Bolsonaro elimina especulações e anuncia candidaturas de Zucco para o Piratini e Sanderson para o Senado
O ex-presidente Bolsonaro e o ex-deputado Valdemar da Cota Neto, definiram que o PL do RS tem doiis pré-candidatos à majoritária do RS
- Governador - Tenente-Coronel Luciano Zucco.
- Senador - Deputado Sanderson.
As vagas de vice-governador e da segunda posição ao Senado, serão negociadas com Partidos aliados.
Durante o dia, repercutiu muito nota do jornal Zero Hora, mostrando que o ex-ministro Onyx Lorenzoni estaria tratando de migrar para o PP, já que sua intenção é disputar o governo do Estado. O editor falou comj Onyx, ele confirmou articulações que faz hoje em Brasília, tendo se encontrado com Bolsonaro e dirigentes do PP. Onyx disse que até o final de semana tomará uma decisão.
Dica do editor - Vale a pena ver este filme francês, "Misericórdia", na Netflix
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Opinião do editor - Bolsonaro diz para Barroso por que não passou a faixa para Lula: "Fi-lo porque qui-lo".
Simples assim. "Fi-lo porque qui-lo", pareceu dizer Bolsonaro.
Fez bem.
Bolsonaro não explicou mais, mas se sabe que o gesto teve a ver com suas desconfianças em relação ao resultado eleitoral e ao caráter do sucessor.
No RS, o ex-governador Antônio Britto também se negou a passar o cargo para seu sucessor, o petista Olívio Dutra, reagindo desta forma a um embate eleitoral heterodoxo por parte do adversário.
Dica do editor - Agende-se para ver a Banda de Porto Alegre, sábado, 17h. É de graça.
Em comemoração aos 100 anos, a Banda Municipal de Porto Alegre realiza um concerto comemorativo neste sábado, 14, às 17h, na Casa da Ospa (avenida Borges de Medeiros, 1501, bairro Praia de Belas). A entrada é gratuita.No repertório, estarão obras de Carlos Gomes, George Gershwin,Daniel Wolff e Renato Dall Ago, entre outros. A apresentação terá regência do maestro Wilthon Matos. A direção da Banda Municipal de Porto Alegre é de Eliseu Rodrigues.
Artigo, especial - Gargalos como armas: o que o Brasil não aprendeu com a China
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A disputa central do nosso tempo não ocorre em campos de batalha, mas nas entranhas das cadeias produtivas. É ali que se decide quem comanda, quem depende e quem fica à margem. A China entendeu isto cedo. Ao longo das últimas duas décadas, estruturou silenciosamente um sistema regulatório que transforma fluxos comerciais em instrumentos de poder.
Não se trata apenas de explorar recursos — trata-se de decidir quando, como e para quem esses recursos circulam.
Enquanto o Ocidente ainda reage com sanções declaradas e embates midiáticos, Pequim opera com sutileza estratégica. O licenciamento de exportações não é mera formalidade: é ferramenta calibrada. As autorizações são lentas, os critérios são opacos, os prazos variam conforme o cenário externo.
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Opinião - Esta capa de Zero Hora é mentirosa, caluniosa e sujeita a ação penal
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O jornal Zero Hora, alinhado carnal do governo lulopetismo e com todo o Eixo do Mal, abriu esta manchete na edição de hoje: "Cid afirma que Bolsonaro buscava fraude e editou minuta do golpe". O emprego do verbo "buscar" passa a percepção de que Bolsonaro quis montar uma "fraude eleitoral", enquanto que, na verdade, ele trabalhou para saber se o Eixo do Mal tinha cometido "fraude eleitoral". Sobre a minuta, a manchete simplesmente mente: Cid disse que nunca houve minuta alguma.
Zero Hora esquece que o depoimento de Cid está gravado (pesquise neste blog, mais abaixo) e a verdade está toda ali, ao vivo e a cores.
Em nem um momento o tenente-Coronel Mauro Cid disse que o Bolsonaro editou minuta do golpe. Nada foi assinado
Apenas fez alterações para retirar o nome do ministro Moraes nas supostas medidas de consequências pessoais. Nada foi assinado e morreu por aí a tentativa constitucional da decretação da Garantia da Lei e da Ordem - GLO (art. 142 da CF).
A Constituição não autoriza a ninguém tratar como crime o que ela própria criou como uma faculdade ...
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Artigo, deputdo Luciano Zucco - Entenda, ponto por ponto, a escalada de impostos implementadas pelo governo Lula, PT
Dica do editor - As 10h, STF retoma julgamento do artigo 19 do Marco Civil da Internet
Este julgamento nem deveria estar ocorrendo, já que representa intervenção indevida nas prerrogativas do Congresso Nacional e é uma tentativa desesperada de impor censura prévia nas redes sociais.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (10), às 10h, o julgamento que vai definir se plataformas que operam as redes sociais podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários. O julgamento foi suspenso na semana passada, após o ministro André Mendonça proferir voto contra a responsabilização direta das empresas.A Corte julga a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
Hugo Motta recua e diz que só o plenário decide se Carla Zambelli será ou não cassada
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que caberá ao plenário da Casa decidir sobre a perda do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP):
- Eu darei o cumprimento regimental. Nós vamos notificar para que ela possa se defender e a palavra final será a palavra do plenário. Isso é cumprir a decisão (...) Essa decisão poderia ser cumprida pela Mesa [Diretora] ou pelo Plenário. E é o Plenário que tem a legitimidade desta Casa e ele decide para onde a Casa vai. Ele é soberano e está acima de cada um de nós.
Bolsonaro nega tudo no STF e defende voto impresso auditável.
O ex-presidente Jair Bolsonaro depôs nesta terça-feira na ação penal da trama golpista. Ele é um dos oito réus do núcleo 1 da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os acusados de planejar medidas inconstitucionais para tentar reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse de Lula da Silva.O interrogatório foi conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, que é relator da ação no Supremo Tribunal Federal (STF).
Bolsonaro negou todas as acusações, inclusive a existência de uma minuta de golpe. "Onde está esta minuta ?", ele perguntou em tom desafiador.
Apesar do tom até amistoso do depoimento, Bolsonaro voltou a questionar a confiabilidade das urnas eletrônicas.
O bloco dos demais acusados neste bloco dos processos por supostos crimes de golpe de Estado são:
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Acompanhe, ao vivo, "Agora Brasil", com Guilherme Baumhjardt. As análises das primeiras notícias do dia.
A partir das 9h, tem "+Brasil Mundo", com Glauco Fonsêca.
Opinião - Esta capa de Zero Hora é mentirosa, caluniosa e sujeita a ação penal
Zero Hora esquece que o depoimento de Cid está gravado (pesquise neste blog, mais abaixo) e a verdade está toda ali, ao vivo e a cores.
Em nem um momento o tenente-Coronel Mauro Cid disse que o Bolsonaro editou minuta do golpe. Nada foi assinado
Apenas fez alterações para retirar o nome do ministro Moraes nas supostas medidas de consequências pessoais. Nada foi assinado e morreu por aí a tentativa constitucional da decretação da Garantia da Lei e da Ordem - GLO (art. 142 da CF).
A Constituição não autoriza a ninguém tratar como crime o que ela própria criou como uma faculdade ...
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Dica do editor - Federasul tira nota contra MP do IOF
O vice-presidente jurídico da Federasul, Milton Terra Machado, faz uma análise pontual do acordo fechado domingo a noite entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mais os presidentes da Câmara e do Senado, além de líderes das bancadas da base aliada. O acordo foi no sentido de substituir o decreto do IOF por uma MP, alegadamente mais branda. O que diz Terra Machado:
1) A tributação das LCI’s (Letra de Crédito Imobiliário) e das LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) que saem da isenção para 5% aumentarão em muito o custo do financiamento que os bancos fazem aos setores imobiliário e do agronegócio.
2) Tributa-se mais a pequena instituição financeira ao invés das grandes, que provavelmente teriam mais condições de suportar um aumento;
3) É arbitrária a promessa de redução de 10% a varrer das isenções tributárias.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da nota.
Artigo, especial - Gargalos como armas: o que o Brasil não aprendeu com a China
A disputa central do nosso tempo não ocorre em campos de batalha, mas nas entranhas das cadeias produtivas. É ali que se decide quem comanda, quem depende e quem fica à margem. A China entendeu isto cedo. Ao longo das últimas duas décadas, estruturou silenciosamente um sistema regulatório que transforma fluxos comerciais em instrumentos de poder.
Não se trata apenas de explorar recursos — trata-se de decidir quando, como e para quem esses recursos circulam.
Enquanto o Ocidente ainda reage com sanções declaradas e embates midiáticos, Pequim opera com sutileza estratégica. O licenciamento de exportações não é mera formalidade: é ferramenta calibrada. As autorizações são lentas, os critérios são opacos, os prazos variam conforme o cenário externo.
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Dica do editor - Este mês, Summit Cidades reunirá mais de 500 municípios e 10 mil participantes em Santa Catarina
Faltam poucos dias para o maior encontro de cidades do Brasil: o Summit Cidades ocorrerá entre os dias 24 e 26 de junho, no CentroSul, em Florianópolis (SC), com 11 experiências simultâneas que terão a presença de grandes nomes do país em diversas áreas. O evento já tem mais de 500 municípios confirmados e a expectativa de receber 10 mil participantes. O Summit Cidades chega à sua quinta edição, conectando público, privado, academia e sociedade civil para discutir soluções e tendências que impactam o futuro das comunidades.
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Dica do editor - Bolsonaro falará as 14h30min no STF. E não ficará calado.
Jair Bolsonaro (PL) será interrogado a partir das 14h30 desta terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do processo penal que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado com o objetivo de mantê-lo no poder após as eleições de 2022, informa o UOL. Até o momento, três acusados já prestaram esclarecimentos ao STF. Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Bolsonaro está determinado a não permanecer em silêncio diante do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do processo que apura a tentativa de golpe de Estado em 2022. De acordo com integrantes da sua equipe jurídica, “a chance de ele ficar em silêncio é zero”.